O BREAK DANCE

BREAK DANCE 





As primeiras manifestações do Street Dance surgiram na época da grande crise econômica dos EUA, em 1929, quando os músicos e dançarinos que trabalhavam nos cabarés ficaram desempregados e foram para as ruas fazer os seus shows.


O Breakdance foi uma dança desenvolvida  pelos Afro-Americanos e Porto-riquenhos, através da qual expressavam sua insatisfação com a política e a guerra do Vietnam. Tinha inspiração, entre outras coisas, em movimentos de artes marciais, como o Kung Fu, por exemplo, aproveitando a extensão que os Deejays davam as partes das músicas em que não havia voz (Break), daí os dançarinos terem sido identificados como Break Boys e a Dança como Break Dance.

O Breakdance espalhou-se entre os gangs de Nova Iorque, que por volta do final da década de 60, respondiam à opressão social com violência brutal (era comum o confronto armado).

Por tradição norte-americana os grupos étnicos não se misturavam, daí existirem gangs hispânicos e gangs negros. Nos anos 80, o breakdancing foi a expressão de um fenómeno mundial. No entanto, estas diferenças foram em parte reduzidas quando em Novembro de 1974 no 1.° aniversário da Universal Zulu Nation foram indicadas as práticas juvenis mais populares na altura (Deejayin, Graffiti Art, Emeceein e Break Dance) para serem parte da mesmo Movimento e as batalhás através delas, substituírem as batalhas violentas que predominavam os confrontos entre as Gangs.

Destacaram-se grupos como os Rock Steady Crew, os Dynamic Rockers ou os NYC Breakers, nomeadamente através de filmes como por exemplo “Flashdance”(1983) ou “Beatstreet” (1984).

O Breakdance é executado através de gestos bruscos e por vezes acrobáticos, dos quais se destacam os movimentos ondulatórios do corpo, a rotação do corpo apoiado apenas na cabeça ou nas costas, os movimentos das pernas tipo moinho de vento ou o arrastamento dos pés.

É também de assinalar o carácter competitivo que está incutido no breakdance. Nas áreas nova-iorquinas de South Bronx ou Harlem, grupos organizados de jovens juntavam-se na rua para competições de breakdance (fights). Numa batalha de breakdance o objectivo é derrotar o oponente, sendo mais criativo e inovador nos movimentos de dança.

Em Angola o Break Dance é indicado como elemento de entrada da Kultura Hip Hop, que popularizou-se nos meados e finais da década de 80 através do filme Break in "A Fúria da Dança" que foi apresentado em 1985 e a segunda parte em 1987 nas salas de cinema existentes na altura, passando a fazer parte das danças de recriação escolar, de rua e nos Dancings, partilhando palco com danças populares como a Bungula, a Vaiola e a Sungura.

Destacaram-se no princípio praticantes como Paulo Kumba e Robot Street, dando espaço para outros actores que no decorrer do tempo foram praticando e gerando grupos como Mortal Kombat e Xtilo Urbano que são hoje de referência obrigatória quando se fala do Break Dance em Angola.

Hoje esta actividade continua presente entre os elementos da Kultura Hip Hop em Angola, assim como em todo Movimento do Street Dance e a título de exemplo podemos indicar os eventos de realização regular que preenchem a agenda dos praticantes dos diferentes estilos deste elemento em Angola (Biló Baila, Breakin Confronto de Rua, Dance Machine Battle, Luanda Break Beat Session e Confronto dos Astros).

Dentro do Break Dance destacam-se alguns Estilos, tais como:



BREAKIN/B-BOYIN

Indicado por alguns conservadores como sendo o único associado a Kultura Hip Hop, onde os seus praticante executam movimentos como se de uma luta se trata-se simulando, socos e travas provocando os seus oponentes, envolvendo ainda movimentos acrobaticos no chão onde são adicionados sempre um freezy (Movimento congelado) para que possa deixar a sua marcá. 

Alguns nomes em Angola:
Xtilo Urbano
Ubuntu - Titi Boy (3D)
B-Girl Vanda

LOCKING




O Loking surgiu no início dos anos 70, em Los Angeles, Califórnia, criado por Don Campbell que em 72 formou o grupo The Lockers, o primeiro grupo profissional de street dance na história. Claramente se vê no Locking a influência do Funk.Segundo Shabba-Doo (Ozone no filme Break Dance), membro do The Locking, existia um passo de Funk chamado Funky Chicken, e Don foi o primeiro a fazer um passo do estilo. Muitos passos foram adicionados, como por exemplo: movimentos de braços minuciosos, usando os cotovelos, mãos e dedos, e é claro muito Funk nos pés.

Os The Lockers, fizeram shows com James Brown, Pariament, Frank Sinatra, Funkadelie, e influenciaram muitos dançarinos pelo mundo. O Locking é a street dance mais antiga e mais clássica. Apesar de Don Campbell ser o criador, outros dançarinos deram sua contribuição para o Locking, como por exemplo, Scooby-Doo e Skeeter Rabbit que criaram passos que têm os seus nomes.

Em Angola destaca-se o T-Locker como um grande impulsionador do Lockin.

POPPING



Surgiu no início dos anos 70 numa pequena cidade americana chamada Fresno na Califórnia. O seu criador foi Boogaloo Sam que mais tarde formaria um grupo chamado Electric Boogaloo. O Popping é a evolução de uma dança antiga, o robôt (que era apenas a cópia dos movimentos mecânicos de um robôt).

Mas o estilo ficou muito mais complexo, pois, não é tão frio como o robôt, tem muito mais energia e apropria-se de movimentos de ilusão, mímica, clown (palhaço), desenhos animados e dança indiana, e também foi inspirado por passos usados pelo cantor James Brown que ele mesmo chamava de Boogaloo (fazendo ondas pelo corpo).

Boogaloo Sam, eletrificou o robôt e somou-o ao Boogaloo de James Brown. Do Poppin também surgiu um passo muito conhecido e usado por Michael Jackson, originalmente Back-Slide (deslizar para trás), pois Moonwalk como foi chamado por Michael, na verdade é quando se desliza para frente. Boogaloo Sam irmão de Poppin Pete que actuou no filme Break Dance, no vídeo-clip “Beat it” de Michael Jackson entre tantos outros, fazia parte do Eletric Boogaloo. Apesar de ser criado em Fresno, muitas cidades da região como Backersfield, Sacramento e Compton, desenvolveram seu estilo e passos próprios no Popping.

Isso ajudou a desenvolver mais ainda a dança. E quando chegou ao mundo nos anos 80 já era algo extraordinário. Grandes dançarinos da segunda geração como Boogaloo Shrimp (Turbo no filme Break Dance) e Poppin Taco (filme Break Dance) ficaram conhecidos no mundo inteiro por causa das suas inovações no Poppin. Muitos dançarinos da primeira geração como Poppin Pete, Skeeter Rabbit continuam activos até hoje e viajam pelo mundo, passando para as próximas gerações a verdadeira essência do Poppin. Mais recentemente, um novo género de Breakdance.

Alguns nomes em Angola:
Bm Toques
Jay Groove
Hellen Groove
Wilpax

KRUMP

Surgiu na Califórnia: o KRUMP. Este estilo foi criado por Thomas Johnson a.k.a. “Tommy the Hip-Hop Clown”, isto porque, um dia, enquanto estava a animar uma festa de crianças vestido de palhaço (ele era dono da Hip-Hop Clowns & Entertainment Inc.), começou a dançar, e as crianças deliraram! O sucesso foi tanto, que começaram a surgir crews de “palhaços” onde o objectivo é, tal como no breakdance, derrotar o oponente, dançando rápido e brutalmente. O Krump é uma mistura energética de breakdance, ginástica e movimentos “espásmicos”, sendo uma resposta reflexiva à música.

NOVAS CORRENTES

Apesar dos estilos indicados acima serem os de maior referência, a medida que o tempo vai passando outros estilos têm sido desenvolvido mediante a fusão com correntes locais ou ainda a adaptação para combinar com as novas sonoridades e a titulo de exemplo podemos citar o New Style e o Hip Hop Dance.

Fonte: www.dancaderua.com
             Won't stop, Don't stop
             Livro vermelho do Hip Hop
             Oficinas da Universidade Hip Hop/2016 (Jay Groove e T-Locker)

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RETROSPECTIVA U2H 2016

Durante o ano 2016 a Universidade Hip Hop organizou e colaborou na organização de vários eventos dando arranque ao seu ano Cultural à 3 de Janeiro e o encerramento oficial no dia 27 de Novembro onde destacaram-se os seguintes eventos:

1. "ANÁLISE DOS CÓDIGOS DE CONDUTA DA KULTURA HIP HOP"

Esta actividade foi organizada em colaboração com o Movkool e teve lugar no Panguila (Bengo) no dia 03 de Janeiro, com o objectivo de apresentação e discussão em tornos dos códigos de conduta que orientam o Hip Hop e os seus elementos.
Para tal foram apresentados em primeira instância as linhas de orientação primária da Kultura Hip Hop (Amor, Paz, União e Diversão com Responsabilidade), seguida foram apresentados os pontos de 3 documento principais para perceber-se como devemos nos comportar enquanto agestes desta Kultura (Infinity Lessons, Declaração de Paz do Hip Hop e o Memorando de Entendimento do Hip Hop Nacional).
Por outro lado foram analisados os códigos de conduta prórpios de 2 elementos (Break Dance e Graffit Art), encerrados então pela análise do código de conduta que rege o mundo da produção de música Rap com destaque ao Sample.
O Evento foi encerrado com a performance de alguns Emecees e claro Deejays e B-boys.








2. ANÁLISE HISTÓRICA DO ISLÃO "ORIGENS E DIFERENTES CORRENTES"

No dia 16 de Janeiro dentro do programa das Conversas Com... (Evento em que são convidados diferentes investigadores para apresentação de algum tema ou matéria de interesse social através de uma conversa descontraída), tivemos como convidado Pedro Ngalaxi "Autodidacta" para apresentar em uma visão histórica a trajectória do Islão como a corrente religiosa com o maior número de crentes a nível mundial e que tem sido cada vez mais estigmatizada.

A conversa despertou o interesse de um público vasto, fazendo-se presentes Afrocratas, Cristãos, Ateus e Islamistas, que entre perguntas e respostas foram desmistificando alguns tabus criados em torno desta corrente religiosa, foi igualmente feito o paralelismo com o Movimento Hip Hop,





3. IDENTIDADE AFRICANA "CULTURA E ACULTURAÇÃO"

No dia 30 de Janeiro foi analisada em Mesa Redonda a problemática referente a Identidade Africana,  para tal tivemos como convidados (Nsalambi Booz, Tien Eduardo e Isidro Fortunato), responsáveis por conduzir uma conversa que permitise ao presentes perceber a preocupação cada vez maior por parte de alguns activistas pelo desinteresse social com as culturas Africanas, que é visto como das piores lacunas deixadas pela escravatura e cimentada com a colonização (periodo de interrupção do curso normal da história Africana).

Foram incialmente esclarecidos os conceitos sobre identidade Africana, Cultura e Tradição, passando posteriormente para as diferentes abordagem que contaram ainda com subsidios de Scotty the Leader e o Professor Abel Paulo.





4.  O CABELO NATURAL COMO MEIO DE AFIRMAÇÃO IDENTITÁRIA

No dia 19 de Março tivemos como convidada para o Conversas Com... a activista capilar e jornalista Djanira Barbosa que conduziu a conversa sobre o Cabelo Natural, analisando detalhes de como se deve tratar o cabelo para mante-lo natural, a transição de um acto de resistência para uma tendência da moda, assim como a resistência social (institucional e individual) para aceitar as escolhas voluntárias de que opta por usar o cabelo natural.






5. COMO SE TORNAR UM BAILARINO PROFISSIONAL 

No dia 09 de Abril em colaboração com Jack Inequívoco, foi realizado o Workshop destinado aos Street Dancers (B-boys, Poppers, Lockers, Krumpers e outros), sobre a profissionalização da dança e dos seus actores. O workshop teve como preleitores Bm Toques (Mentor do projecto Biló Baila), Tássio - Jay Groove (Popper coneituado a nível nacional) e Alda Lara (Bailarina profissional de Dance Hall), que partilharam com os presentes, experiências e ideias de como transitar de naçarino (amador) para Bailarino, e para tal foram destacados aspectos como comprometimento, disciplina e dedicação, ainda umplano de treinos rigorosamente elaborado e cumprido.





6. FESTIVAL "CELEBRAÇÃO DA SEMANA DE APRECIAÇÃO DA KULTURA HIP HOP"













7. REINTEGRAÇÃO SOCIAL ATRAVÉS DAS ARTES







No dia 14 de Agosto a Universidade Hip Hop em Colaboração com a DBC e o Projecto evolução, organizaram uma tarde de homengem ao Sensei Mestre Mau, onde foi feita uma fusão entre os elementos da Kultura Hip Hop e as Artes Marciais. Este evento teve como pano de fundo a reintegração social social através das arte, uma acção que é praticada pelas instituições envolvidas na organoização do evento, cujo o Sensei homenageado fez parte enquando ainda em vida. Durante a actividade teve uma palestra em que foram apresentados o papel das artes no processo de maturação humana transformando seres comuns em actores positivos socialmente, depois disto foram feitas diferentes demostracções de técnicas de Jiu Jitsu tradiciona, entrega de diploma para os atletas e o encerramento com a performance de alguns Emecees. 

8. ACAMPAMENTO HIP HOP SOLIDÁRIO "OKUTIUKA"

Em celebração ao mês da História da Kultura HIP Hop, a Universidade Hip Hop em colaboração com o Movimento Hip Hop do Huambo, organizaram um festival no Huambo com 2 dias de eventos (26 e 27), onde foram realizadas várias actividades orientadas para os elementos núcleo desta cultura, como oficinas, palestras, performances (Deejays, Emecees, e B-boys e uma GraffJam).

O evento teve como pano de fundo a recolha de donativos para o centro de acolhimento OKUTIUKA, onde estiveram acampados os diferentes actores que se deslocaram até à província do Huambo. 



  







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DIA 2 Celebração da Semana de Apreciação da Kultura Hip Hop

Dia 21 de Maio
O 2.° dia foi reservado para as performances dos 4 elementos Núcleo da Kultura Hip Hop (Deejayin, Graffiti Art, Break Dance e Emeceein).



O evento arrancou pontualmente as 8h00, altura em que os Graffwriters estavam a idealizar e estruturar a interacao para o Ngola Graffiti INVENCIBLE Jam (Encontro de Writers), fizeram-se presente representantes da BAW Crew, dis 300 Crew e da Mug Crew para a pintura mas tambem compareceram ao local membros de outros Crews como a Imortal Crew e Writers Freelancers como o ArtMore... As 9h00 os Deejays (Nkkappa e Mamem) ja tinham as condicoes criadas para recever o pessoal no auditorio da Mediateca de Luanda (Arsenal Montado), e foram dando as boas vindas ao pessoal mais pontual com os 2 Deejayis a tocarem em simultâneo (2 pares de turntable). Contagiados pelo ritmo, 3 Mc's com sangue de gladiadores começaram por aquecer os Microfones (Fly Squad, Dikliaba e outros Emecees) que no improviso foram dando as boas vindas ao pessoal, gerando ao longo do Freestyle um bom momento de batalha entre deles.

A seguir a sessão de Freestyles que teve por volta de 30 mim os Deejays deram sequência desta vez já com o Deejay Ritchelly completando assim uma sessão de 3 Deejays com uma sincronia admirável onde cada um era responsável por misturar uma música lançada pelo outro, um era responsável pelo Scracth e Cuts enquanto o som batia, durante algum tempo foram exibidas algumas técnicas de turtumblismo com realce para o Back-to-Back (Técnica que caracteriza a extensão  do Break Break e consequentemente o nascimento da música Rap e dos B-Boys).



40 minutos depois foi a vez de serem chamados os Dancers (B-Boys,  Poppers, Lockers e Krumpers) para a primeira sessão de Break Dance, onde foram representados 4 estilos de Dança associados ao Hip Hop, por Dancers que têm participado das Cyphers e concursos  realizados nos últimos tempos (Biló Baila, Luanda Break Beatriz Session, Dance Machine Battle e Breakin Confronto de Rua).






Nesta altura, na parte externa do Auditório  (Jardim da Mediateca), os Writers já haviam repartido por 4 os 80 metros quadrados (Painel do Ngola Graffiti  INVENCIBLE Jam) e resolveram aplicar duas técnicas de Graffiti referenciadas na Oficina de Graffiti que aconteceu no dia 20 (Wild Style e Character).
No interior do Auditório terminada a primeira Cypher de Break Dance foi então anunciado o 1.° Bloco de Emecees, caracterizado pela diversidade regional onde tivemos a representarem Mc's provenientes de diferentes pontos do País, dos mais conhecidos aos poucos conhecidos mas todos com excelente performances (ao nível exigido para o Festival) com conteúdos diversificados, beats variados, flow alternado, tudo a muito bom nível.
Mesmo ao estilo de um Festival, assim que encerrou o primeiro Bloco  de Emecees os Deejays voltaram a entrar em acção com o mesmo formato (3 Deejays, 3 Misturas 3 Hosting e diferentes técnicas de Turntumblismo) neste bloco importo realçar a interação entre os Deejays e a plateia que conhecia as várias músicas que foram passadas (desde Dr.° Dre, Mck, Phay Grande o Poeta, Krs One, uma Homenagem ao Dabulls e várias outras músicas que enquadrava perfeitamente ao estado de espírito que se partilhava na Sala.




Ao terminar o bloco de Deejays, surgiu um elemento não previsto (BeatBoxin) com o B-Dog que mostrou na sala que ainda se tem praticado a produção de instrumentais com a caixa, aplaudido por todos misturando na caixa, Beats, scratchs, e Cuts com o nome da Universidade Hip Hop.



A sua saída, deu lugar a mais um Bloco de Break Dance, desta vez caracterizada pela diversidade no género pois vimos representar a Neidy  (Popper) e a Vanda (B-Girl) que sem qualquer desprimor representaram muito bem cada uma o seu estilo, acompanhadas pelos outros Dançarinos que obedecendo as regras comuns de uma Cypher, entraram apresentavam-se e representavam.

Ao último Bloco de Emecees, é obrigatório destacar a diversidade demográfica (idade e género), pois tivemos a representação histórica do Loro G (Um rapaz de 10 anos) que rapou por cima do Beat do Xzbit a música de sua autoria "Eu estarei aqui" com a segurança de um Mc em ascensão. Por outro lado tivemos a representação de Mondlane (com mais de 40 anos de idade e que faz parte da segunda geração dos agentes da Kultura Hip Hop em Angola), passaram igualmente pelo palco as senhoras do projecto Rapvolução que apresentaram em estreia a música Remix do "Eu amo o Rap".
Com uma miscelânea de gerações, e características, os Mcs encerraram as performances no interior do auditório.
Em sequência, realizaram-se na parte externa (Pátio da mediateca)  Cypher de Break Dance e de Freestyles com participação inclusiva.









Os Writers terminaram uma autêntica obra de arte de 80 metros quadrados onde estavam representados o Dj Kool Herc (Pai da Kultura Hip Hop), a marca de um King (Spent) e a mistura entre o Character e o Wild Style dos prejuízos do cigarro.






Desta forma foi dado por encerrado o Festival de Hip Hop Nacional.

A Universidade Hip Hop agradece a todos que participaram quer representando algum elemento, comparecendo ao acompanhando via redes sociais.
Relembrando que a responsabilidade da Manutenção do Hip Hop Nacional é conjunta.
(Todos juntos somos mais fortes)





Universidade Hip Hop... Conhecimento é Poder!

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